
O Amor que Permanece
Como Conquistar, Conectar e Permanecer Casado para a Vida Toda
R$39.90
Antes de adquirir este livro, leia a biografia dele.
Biografia
A Força Invisível Que Sustenta o Amor
Este livro nasce de um lugar que poucos têm coragem de visitar: a vida real.
Não nasce de teorias, nem de repetições de frases encantadoras, nem de ideias colhidas superficialmente em textos motivacionais. Ele nasce de décadas de convivência, do choque entre expectativas e realidade, da luta diária para preservar o amor em um mundo que o destrói com facilidade.
Nasce de uma história que não foi escrita com tinta, mas com tempo, lágrimas, renúncias, escolhas, erros, reconciliações e maturidade.
Nasce da vida de um homem que dedicou sua juventude, sua força e seu futuro a um único “sim”, dito há muitos anos — e mantido com dignidade:
Reginaldo Plácido Tinôco.
Reginaldo não escreveu estas páginas porque ouviu especialistas, mas porque viu pessoas se destruírem nos relacionamentos, viu casais desistirem cedo demais, viu homens e mulheres abandonarem o que prometeram, e principalmente, porque viveu por 32 anos o tipo de amor que se constrói com verdade e responsabilidade.
Este livro existe porque ele aprendeu, ao lado de sua esposa,
Eliane Ribeiro da Silva Tinôco,
que amar não é apenas sentir. É decidir, permanecer, honrar e proteger.
Muitos escrevem sobre casamentos perfeitos.
Ele escreve sobre casamentos reais, porque viveu um.
Muitos escrevem sobre técnicas para conquistar alguém.
Ele escreve sobre como manter alguém, porque conseguiu.
Muitos escrevem sobre autoestima, respeito e valorização mútua.
Ele escreve sobre tudo isso não como conceitos, mas como princípios que moldaram sua própria vida.
Este livro é, portanto:
✔ um manual prático
✔ um reflexo de uma vida inteira
✔ um testemunho silencioso
✔ a síntese de uma filosofia vivida
✔ um convite para construir o amor de forma responsável e madura
Nenhuma frase aqui é vazia.
Nenhuma orientação é teórica.
Tudo é real, vivido, testado, comprovado ano após ano.
O mundo mudou, mas o coração humano continua o mesmo
Vivemos numa era de relações frágeis.
As pessoas desistem com facilidade.
Dizem “eu te amo” como quem diz “até logo”.
Prometem eternidade com a mesma pressa com que prometem um encontro casual.
Assumem relacionamentos sem saber o peso da palavra.
Falam de amor, mas não entendem compromisso.
Enquanto isso, Reginaldo observa, silencioso, percebendo que o problema principal não é falta de amor — é falta de maturidade.
A humanidade sempre amou, desde o início dos tempos.
O que falta hoje não é amor, mas responsabilidade afetiva.
Foi por isso que decidiu escrever um livro que fosse um antídoto para os relacionamentos frágeis, um alerta para os jovens, um guia para os homens e mulheres, e um espelho para casais que esqueceram como se olham nos olhos.
Este livro não é sobre casamento — é sobre caráter
E esta é talvez a frase que define melhor seu conteúdo.
Aqui, casamento não é tratado como evento social, ritual religioso ou contrato jurídico — embora todos esses elementos façam parte.
Aqui, casamento é tratado como atitude interior, como construção diária, como postura de vida.
Este livro afirma com firmeza algo que poucos têm coragem de dizer:
quem não tem palavra, não tem capacidade de amar.
Quem não honra compromissos, destrói o que toca.
Quem não cuida do outro, nunca cuidará de si mesmo.
Quem não respeita a si mesmo, jamais será respeitado.
Reginaldo viu isso.
Presenciou.
E viveu a contramão dessa realidade.
A escola do amor verdadeiro
Com apenas 17 anos, ele encontrou alguém que se tornaria sua parceira de vida inteira.
Não apenas namorada.
Não apenas esposa.
Mas construtora do mesmo sonho,
companheira das tempestades,
presença constante nos dias bons e ruins:
Eliane Ribeiro da Silva Tinôco, então uma jovem de 15 anos.
Daquele amor adolescente surgiu um casamento de 32 anos, que desmentiu a lógica moderna de que relacionamentos jovens não duram.
Duram, sim.
Duram quando são vividos com:
respeito,
fidelidade,
honestidade,
maturidade,
propósito,
renúncia,
paciência,
e, acima de tudo, palavra.
Esse casamento, construído com alicerces firmes, deu origem a três filhos, criados dentro dos valores que formam as bases deste livro:
valores de família, respeito, disciplina, caráter, compromisso, fé, e sobretudo, amor responsável.
A filosofia do livro nasceu dentro de casa
A filosofia presente nestas páginas não foi aprendida em palestras ou artigos.
Ela nasceu:
nas conversas da madrugada,
nas dificuldades que fortaleceram o casal,
nas decisões difíceis,
na criação firme e amorosa dos filhos,
nas lutas silenciosas,
nos dias de alegria e nos dias amargos,
nas conquistas e nas perdas,
nos momentos em que havia muito,
e nos momentos em que havia pouco.
Cada capítulo deste livro é fruto de algo que Reginaldo e Eliane viveram, observaram ou superaram.
Aqui, nada é teórico.
Tudo é vida real.
❤️ Um livro escrito para transformar vidas
Reginaldo sabe que muitos relacionamentos não acabam por falta de amor, mas por falta de:
diálogo,
presença,
paciência,
cuidado,
maturidade,
compromisso,
valorização,
e acima de tudo, respeito mútuo.
Ele também sabe que muitos casais sofrem porque não entendem que:
✔ conquistar alguém é fácil;
✔ difícil é conquistar todos os dias;
✔ difícil é não se perder de si mesmo;
✔ difícil é não machucar quem você ama;
✔ difícil é viver o amor com responsabilidade.
Por isso escreveu este livro.
Porque acredita — e provou — que o casamento só se sustenta quando existe caráter antes de sentimento, decisão antes de emoção, responsabilidade antes de desejo.
O legado de um homem que viveu aquilo que ensina
Este não é um livro de teorias sobre relacionamento.
É o legado de alguém que:
amou de verdade,
permaneceu quando muitos teriam desistido,
construiu quando muitos teriam abandonado,
restaurou quando muitos teriam destruído,
manteve sua palavra quando muitos a teriam quebrado.
Esse legado é agora compartilhado com o leitor — não como alguém que se coloca acima, mas como alguém que estende a mão e diz:
“Eu vivi. Eu aprendi. Eu errei. Eu venci.
E agora quero mostrar que você também pode.”
Ao longo de sua trajetória, Reginaldo Plácido Tinôco percebeu que muitos dos problemas conjugais não nascem da maldade, e sim da imaturidade emocional. Crescemos aprendendo sobre carreiras, sobre dinheiro, sobre religião, sobre responsabilidade profissional, mas quase nada nos é ensinado sobre conviver com outra pessoa de maneira equilibrada, honrosa e construtiva. Enquanto isso, ele e sua esposa Eliane aprenderam, muitas vezes sozinhos, que amar alguém exige um tipo de competência raramente mencionada: a competência relacional, um conjunto de habilidades que inclui respeito, autocontrole, empatia, paciência, integridade, comunicação e, acima de tudo, compromisso.
Reginaldo foi amadurecendo a convicção de que o amor, para sobreviver décadas, não depende apenas do sentimento — que sempre nasce forte, mas também sempre flutua — e sim de valores profundos que moldam diariamente o relacionamento. Ele observou, tanto em sua casa quanto nas histórias de casamentos que cruzaram seu caminho, que o amor não morre por falta de paixão; ele morre por falta de cuidado. E cuidado é um gesto contínuo, não um evento isolado.
Durante mais de 32 anos casado com Eliane, ele testemunhou que o matrimônio é, acima de qualquer coisa, um projeto compartilhado. Não se trata de duas vidas que caminham paralelas, mas de duas vidas que aprendem a caminhar entrelaçadas, ajustando passos, corrigindo ritmos e, às vezes, carregando uma à outra quando a jornada fica pesada. E é justamente essa dança diária entre imperfeições e escolhas conscientes que faz do casamento algo tão extraordinário e tão desafiador.
Reginaldo sempre foi um observador atento das pessoas, e isso influenciou profundamente tanto sua forma de amar quanto sua forma de escrever. Ele nota quando um casal se trata com leveza e parceria, assim como também identifica os detalhes quase invisíveis que começam a corroer um relacionamento: a falta de respeito sutil, a indiferença crescente, o descaso emocional, a ausência de gratidão, a perda da admiração. Por isso, ao escrever este livro, ele decidiu não se limitar ao campo teórico; preferiu fundamentar cada capítulo em experiências reais — vividas e presenciadas ao longo de sua trajetória pessoal, familiar e social.
Esse compromisso com a verdade prática é um dos pilares que torna esta obra tão singular. Reginaldo não fala apenas como um escritor. Ele fala como um homem que construiu, sustentou e aprimorou um casamento sólido por mais de três décadas. Fala como alguém que protegeu sua família, educou seus três filhos com valores firmes, e viu esses valores frutificarem em caráter, responsabilidade e maturidade emocional. Fala como alguém que acredita profundamente que o amor não falha quando é cultivado, nutrido e respeitado em sua essência.
Ele também percebeu, ao longo da vida, que ser casado é assumir diariamente o compromisso de ser uma pessoa melhor. Não apenas pelo outro, mas por si mesmo. Porque um casamento forte se sustenta quando cada indivíduo reconhece seu próprio valor, trabalha sua autoestima, e aprende que ser agradável, respeitoso e íntegro não é uma concessão — é uma virtude.
Para Reginaldo, a fidelidade, a valorização mútua, a segurança emocional e a manutenção da dignidade são os quatro pilares que mantêm vivo qualquer relacionamento duradouro. E ele não fala disso como quem teoriza o amor, mas como quem o pratica. Ele e Eliane viveram momentos de riso e de dor, de fartura e de aperto, de concordância e de conflitos — como qualquer casal verdadeiro. Mas em todos esses caminhos, havia algo que nunca foi negociado: a determinação de permanecer juntos com dignidade, e não apenas por obrigação.
Essa postura moldou sua visão de casamento como uma jornada de crescimento mútuo. Ele entende que a verdadeira grandeza do matrimônio não está em encontrar a pessoa perfeita, mas em tornar-se alguém que inspira o outro a ser melhor. O casamento, para ele, é uma obra-prima construída a quatro mãos, esculpida com erros e acertos, com quedas e recomeços, com perdão e persistência.
É importante destacar também o aspecto mais profundo da personalidade de Reginaldo: sua capacidade de transformar sua própria história em sabedoria aplicável a outras vidas. Ele reconhece que as experiências que viveu — tanto as belas quanto as dolorosas — formaram o alicerce deste livro. E essa coragem de expor o que aprendeu, de refletir sobre o que deu certo e sobre o que poderia ter sido melhor, revela não apenas humildade, mas também um senso de missão pessoal.
Reginaldo acredita que sua vida conjugal poderia ter se tornado um legado silencioso, restrito à própria família. Mas ele escolheu fazer diferente. Escolheu transformar 32 anos de convivência em um guia capaz de ajudar casais, noivos, namorados e até mesmo solteiros que sonham com um amor verdadeiro e duradouro. Ele escreve com a autoridade de quem viveu aquilo que ensina, e com a sensibilidade de quem reconhece as fragilidades humanas sem julgá-las.
Ao concluir esta parte do prefácio, torna-se evidente que este livro não é apenas um trabalho intelectual — é uma extensão do coração, da maturidade e das experiências de Reginaldo Plácido Tinôco. A cada página, o leitor encontrará a sinceridade de um homem que acredita na força da palavra empenhada, na importância do compromisso oficial, e no poder transformador de honrar um “sim” com toda a alma.
Esta obra nasce, portanto, da combinação entre a história pessoal do autor e seu profundo desejo de ver casais prosperarem. Ela é um presente para todos que acreditam no amor responsável, no casamento sólido e na construção de um vínculo que resiste ao tempo.
E assim, com um olhar calmo e firme, Reginaldo convida o leitor a continuar esta jornada — porque a vida a dois é uma das mais belas aventuras que um ser humano pode viver, desde que seja trilhada com maturidade, dignidade, amor e um compromisso que não se rompe frente às tempestades.
Enquanto Reginaldo Plácido Tinôco amadurecia como homem, marido, pai e observador atento da vida, ele percebeu que muitas pessoas ao seu redor carregavam feridas emocionais que poderiam ter sido evitadas se tivessem compreendido princípios simples, porém ignorados, das relações humanas. Ele viu amigos destruírem lares por orgulho, conhecidos perderem amores sinceros por falta de valorização, casamentos longos ruírem por pequenas negligências. E, em contraste, viu outros casais florescerem porque decidiram tratar um ao outro com respeito, constância e reciprocidade.
Essas experiências moldaram seu desejo de escrever não apenas um livro, mas um manual de maturidade emocional, algo que pudesse de fato transformar vidas. Reginaldo não acreditava que o amor fosse uma loteria — acreditava que fosse uma construção. E construções exigem método, disciplina, clareza e intenção.
A cada história que presenciou ao longo da vida, ele absorvia lições. Algumas o ensinaram sobre paciência; outras, sobre autocontrole; outras, ainda, sobre o poder de reconhecer o próprio valor antes de exigir valorização da parceira. Essas percepções foram se acumulando silenciosamente dentro dele até se transformarem em convicções sólidas, profundas, quase inabaláveis.
Foi somente quando observou a própria trajetória familiar que compreendeu o tamanho desse legado. Seu casamento com Eliane não era apenas uma união bem-sucedida — era um exemplo vivo de que, quando dois seres humanos decidem se comprometer verdadeiramente, o amor deixa de ser algo abstrato e passa a ser um projeto de vida construído dia após dia. Eles enfrentaram desafios como qualquer casal, mas descobriram que a força de um relacionamento está menos nos momentos de alegria e mais na forma como se lida com os momentos difíceis.
Ao criar seus três filhos, Reginaldo também testemunhou como os valores praticados dentro de casa deixam marcas profundas nas gerações seguintes. Seus filhos cresceram não apenas ouvindo discursos sobre respeito, fidelidade e dignidade — eles viram esses valores sendo vividos, aplicados, defendidos e reforçados. Isso os transformou em adultos equilibrados, responsáveis e conscientes da maneira correta de tratar alguém que se ama.
Mais do que uma narrativa familiar, essa vivência reforçou em Reginaldo uma certeza: fortes relacionamentos não acontecem por acaso; eles acontecem por decisão.
A decisão de valorizar.
A decisão de ouvir.
A decisão de respeitar.
A decisão de ser fiel.
A decisão de não ferir.
A decisão de ser agradável e não corrosivo.
A decisão de amar — mesmo quando o sentimento oscila, mas o compromisso permanece.
Essas verdades o acompanharam por décadas e se tornaram o coração deste livro.
Nesta parte do prefácio, torna-se evidente outro traço marcante da personalidade de Reginaldo: seu profundo respeito pela palavra empenhada. Ele cresceu acreditando que a dignidade de um homem se mede pela coerência entre o que ele diz e o que ele faz. Por isso, considera o casamento no papel não apenas um ato formal ou burocrático, mas a legitimação pública de uma promessa. É quando o “eu te amo” ganha peso de compromisso, responsabilidade e honra.
Ao longo da vida, ele observou que muitos relacionamentos desabam porque as palavras são ditas sem consciência do seu valor. Promessas são feitas levianamente, votos são quebrados facilmente, e sentimentos são usados como justificativa para abandonar compromissos — como se o amor fosse apenas emoção, e não escolha. Para Reginaldo, esse tipo de postura sempre soou como um equívoco grave, pois a fragilidade de um relacionamento costuma nascer justamente da fragilidade de quem o sustenta.
E é por isso que o “Sim” — o sim oficial, o sim eternizado, o sim assumido perante Deus, a sociedade ou apenas diante um do outro — é tão central em sua visão. Ele enxerga esse momento não como uma formalidade, mas como o pacto máximo de respeito mútuo, a prova definitiva de que duas pessoas estão prontas para construir e não destruir, permanecer e não desistir.
Reginaldo compreende que nem todos vivenciaram relacionamentos saudáveis, e por isso quis escrever um livro que não culpasse, não ferisse, não condenasse ninguém. Sua intenção, desde o início, sempre foi guiar, não apontar erros; iluminar, e não julgar; ensinar, e não impor; oferecer direção, e não exigências.
Ele sabe que cada leitor carrega sua própria história: alguns vêm de relacionamentos marcados por dor; outros, de casamentos felizes; outros ainda, de tentativas frustradas; e há quem esteja apenas começando a compreender o que realmente significa amar alguém. Para todos eles, este livro foi preparado com o mesmo carinho, com a mesma verdade e com o mesmo compromisso com a vida real.
Se existe uma frase que resume a motivação desta obra, talvez seja esta:
“O amor é a maior responsabilidade que um ser humano pode assumir — e também o maior presente que ele pode oferecer.”
Ao concluir este prefácio, fica claro que o autor não escreveu um livro sobre teorias românticas. Escreveu sobre vida. Sobre convivência. Sobre dignidade. Sobre integridade. Sobre aquilo que sustenta um casamento quando ninguém está olhando. Sobre os bastidores do amor, onde poucos têm coragem de trabalhar, mas onde tudo realmente acontece.
Reginaldo Plácido Tinôco oferece ao leitor não apenas suas palavras, mas sua história, sua visão e sua experiência acumulada ao longo de décadas. Ele abre sua trajetória não para se exaltar, mas para mostrar que um casamento feliz é possível — desde que haja disposição para aprender, amadurecer e crescer.
Este livro é, portanto, um convite.
Um chamado para transformar a maneira como se ama.
Um lembrete de que a palavra dada é sagrada.
E um testemunho de que relacionamentos duradouros são construídos com virtudes tão raras quanto valiosas.
Da vida, para o Autor deste livro. Reginaldo Plácido Tinôco.